terça-feira, 26 de maio de 2009

Tecnologia na indústria

Em breve postaremos algumas entrevistas relacionada a tecnologia na industria, falando sobre a importância dela e as vantagens que ela traz para a empresa e seus funcionários.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Tecnologia na Empresa Automobilística

Neste trabalho mostramos algumas novas tecnologias no seguimento da indústria automobilística que prometem ganhos na redução de CO2 e economia de combustível, ajudando a diminuir a poluição do meio ambiente. Novas formas de explorar falhas ou características de recursos, são estudadas e desenvolvidas rotineiramente, de forma que não é possível atingir a inviolabilidade completa.
O sistema hidráulico existente em quase todos os carros promete uma economia de combustível inalcançável. O sistema SHH utiliza bombas hidráulicas e tanques de armazenamento hidráulicos para capturar e armazenar energia, de forma similar ao que as baterias fazem em um carro elétrico. Como a maioria dos sistemas incorporados aos veículos mais modernos, o novo sistema de transmissão é do tipo "inteligente," repleto de eletrônica embarcada e de programas de computador.
Agora, engenheiros da Universidade Riso, na Dinamarca, desenvolveram um novo sistema de purificação para os motores a diesel podem ser mais econômicos e causar menos impacto para a natureza. As soluções atualmente disponíveis exigem a instalação de um filtro para retenção dos particulados e de um catalisador.

domingo, 26 de abril de 2009

Benefícios ambientais do biodiesel são questionados por cientista brasileiro



Benefícios ambientais do biodiesel são questionados por cientista brasileiro Luiza Caires28/08/2008
Ainda é precipitado afirmar que o biodiesel é um combustível mais limpo que o petrodiesel (diesel combustível). "Nas condições brasileiras, o biodiesel é considerado menos poluente em alguns aspectos, e em outros mais. O metanol utilizado como reagente para sua produção pode ser um problema, pois utiliza o gás natural como matéria-prima, que é um combustível não-renovável", revela o engenheiro químico André Moreira de Camargo. Na Escola Politécnica da USP, o engenheiro fez um inventário do ciclo de vida do metanol, álcool usado como reagente no processo de produção do biodiesel.
Avaliação do ciclo de vida do biodiesel
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma ferramenta de gestão ambiental utilizada para determinar o impacto de determinado produto ou processo. A metodologia permite mapear o produto "do berço até o túmulo", calculando todo gasto de energia e poluição gerada desde a extração e processamento, passando pelo seu transporte, uso e destino final.
O estudo de Camargo é o primeiro a fazer esta análise sobre o ciclo de vida do metanol considerando as condições brasileiras. "Para realizar a ACV é necessário se ater às condições específicas do local onde o produto é feito, transportado e utilizado. No Brasil, por exemplo, a malha de transporte é basicamente rodoviária, então isto tem de ser levado em consideração nos cálculos de energia gasta e na poluição gerada quando utilizamos este meio de transporte", esclarece o pesquisador.
Metanol versus etanol
O inventário feito pelo pesquisador representa um primeiro passo para esclarecer esses pontos, mas ele ressalta que ainda é preciso fazer uma comparação do metanol com o mesmo tipo de estudo sobre o ciclo de vida do etanol nas condições apresentadas no Brasil, já que estudos feitos em outros países não traduzem corretamente a carga ambiental do combustível: matriz energética, condições de extração e transporte e a própria matéria-prima do etanol podem variar.
Aprimoramento dos estudos
Além disso, mesmo o ACV do metanol pode ser aperfeiçoado, modificando-se e ampliando-se o escopo contemplado nos cálculos. "O escopo corresponde aos fatores levados em consideração nos cálculos. Ele varia conforme o objetivo do estudo e as hipóteses consideradas pelo pesquisador, que deve utilizar seu bom senso. Devo avaliar se é importante incluir o impacto ambiental da produção do parafuso usado no equipamento de extração do gás, por exemplo, sempre lembrando que quanto mais extenso for este escopo, mais complexa ficará a ACV, e mais tempo levará para ser feita", explica.
Gestão ambiental
Avaliação do Ciclo de Vida é regulamentada por uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN) com o número NBR14040, derivada do ISO 14000, que especifica normas e metodologias de gestão ambiental. Apesar de a base de dados de ACV no Brasil ainda ser pequena, a tendência é que iniciativa privada e governo adotem cada vez mais esta metodologia, como têm feito algumas empresas. No âmbito da universidade, equipes como o Grupo de Prevenção da Poluição (GP2) da Poli estão se propondo a expandir esta base.
"A ACV é uma ferramenta que permite comparar produtos e serviços do ponto de vista ambiental, e estes estudos sempre podem ser ampliados e aperfeiçoados. Além disso, ela permite que se identifiquem os chamados 'gargalos de processos', indicando o que é preciso mudar para diminuir o impacto ambiental, seja com investimento em novas tecnologias ou mudanças na fonte energética usada", destaca o engenheiro.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Energia Nuclear

O que é a Energia Nuclear?

A energia elétrica por fonte nuclear é obtida a partir do calor da reação do combustível (urânio) utilizando o princípio básico de funcionamento de uma usina térmica convencional, que é sempre igual; a queima do combustível produz calor, esse ferve a água de uma caldeira transformando-a em vapor. O vapor movimenta uma turbina que, por sua vez, dá partida a um gerador que produz a eletricidade.

No urânio presente na natureza são encontrados átomos, que têm em seu núcleo 92 prótons e 143 nêutrons (cuja soma dá 235), átomos com 92 prótons e 142 nêutrons (234) e outros ainda, com 92 prótons e 146 nêutrons (238). Como os prótons e elétrons são em número igual (92), podemos dizer que esses átomos são quimicamente iguais e os chamaremos de isótopos do mesmo elemento, isto é, do urânio.
Para diferenciá-los, usa-se o símbolo químico de elemento e um número, de acordo com seu peso atômico - Isótopo U-234, - Isótopo U-235 e - Isótopo U-238.
O choque de um nêutron livre com o isótopo U-235 causa a divisão do núcleo desse isótopo em duas partes -dois outros átomos - e ocasiona uma liberação relativamente alta de energia. Dá-se a esse fenômeno o nome de fissão nuclear.
A fissão nuclear ocasiona a transformação da matéria em energia, através da divisão do isótopo U-235.
http://www.inb.gov.br/inb/WebForms/Interna2.aspx?secao_id=78

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Cada país tem sua miopia

Cada país tem sua miopia
Por quanto tempo mais vamos achar normal viver num país com poucos privilegiados?
Por Denis Russo BurgiermanRevista Vida Simples - 06/2008

O Brasil é um país míope. Ou talvez seja estrábico, não sei bem, não sou oftalmologista. O que sei, sem um cílio de dúvida, é que o Brasil tem algum defeito na vista. Tem coisas que, por mais que se apertem os olhos, ninguém enxerga. Fica lá o elefante, no meio da sala, trombando na cristaleira, melancia pendurada no pescoço, uma banda militar tocando marchinha nas costas dele, e ninguém nem percebe. Elefante, que elefante? Não tem nada aqui não.
[img1]E espera lá. Nem comece a me acusar de traição da pátria. ¿Ah, o sujeito vai morar na Califórnia e já vem olhando torto para nós que ficamos aqui trabalhando¿, você pode estar pensando. Não, nada disso. Eu estou é morrendo de saudade de vocês. E não estou aqui dizendo que o Brasil seja pior que o resto. O Brasil é míope (ou estrábico) mas não sei de país nenhum no mapa-múndi que esteja livre de algum problema na vista. Cada povo tem seus pontos cegos: aqueles defeitos horripilantes que ninguém vê, por mais que olhe. O que não significa que não devamos corrigir os nossos. Já ouviu falar em óculos?
Um dos maiores defeitos desse país é o jeito suicida e cruel pelo qual organizamos todo nosso sistema de educação. Vou resumir para você. Funciona assim: se você for rico, paga por uma escola boa no ensino fundamental; se for pobre, vai de graça para uma escola ruim. Aí, quando chega à faculdade, inverte. Os ricos têm faculdade boa de graça. Os pobres têm que pagar bem caro por uma faculdade ruim. Aí você reclama desse absurdo.
Assim não está certo. Vamos resolver. Que tal se os ricos, aqueles que podem, pagassem pela universidade? Vixe. Fala isso para ver o que acontece contigo. O país inteiro se mobiliza para defender o privilégio. Até o movimento estudantil, que teoricamente deveria estar interessado em democratizar a educação, em tornar as coisas mais justas, vai acusar você de querer ¿privatizar a educação¿. E assim a discussão fica paralisada, nada pode mudar.
Aí você vai olhar para a polícia brasileira. Implacável, violenta, assassina com os pobres. Submissa e corrupta com os ricos. E olha agora para a Justiça. Advogados no Brasil nem português falam. Falam uma outra língua, pontuada por palavras em latim.
Uma língua que os ricos entendem, e os pobres ficam boiando. Olha então para a imprensa brasileira: elitista, preconceituosa (quantos negros você viu em capas da revista ultimamente?), com mania de falar difícil para ser entendida só por meia dúzia. E a academia, a ¿intelectualidade¿, cheia de jargões, de termos incompreensíveis, de teses escritas para serem entendidas por quatro pessoas? E o governo? Complicado, burocrático, só funciona se você conhecer alguém que conhece alguém.
Para resumir: por quanto tempo mais a gente vai achar que é normal viver num país com poucos privilegiados e um caminhão de gente pisoteada? Por quanto tempo mais a gente vai fi ngir que não está enxergando?
Denis Russo Burgierman é jornalista e tem 1,5 grau de miopia. Mas usa óculos para corrigir. mundolivre@abril.com.br.
O Brasil é um país míope. Ou talvez seja estrábico, não sei bem, não sou oftalmologista. O que sei, sem um cílio de dúvida, é que o Brasil tem algum defeito na vista. Tem coisas que, por mais que se apertem os olhos, ninguém enxerga. Fica lá o elefante, no meio da sala, trombando na crista leira, melancia pendurada no pescoço, uma banda militar tocando marchinha nas costas dele, e ninguém nem percebe. Elefante, que elefante? Não tem nada aqui não.
Divulgação
Denis Russo Burgierman
E espera lá. Nem comece a me acusar de traição da pátria. ¿Ah, o sujeito vai morar na Califórnia e já vem olhando torto para nós que ficamos aqui trabalhando¿, você pode estar pensando. Não, nada disso. Eu estou é morrendo de saudade de vocês. E não estou aqui dizendo que o Brasil seja pior que o resto. O Brasil é míope (ou estrábico), mas não sei de país nenhum no mapa-múndi que esteja livre de algum problema na vista. Cada povo tem seus pontos cegos: aqueles defeitos horripilantes que ninguém vê, por mais que olhe. O que não significa que não devamos corrigir os nossos. Já ouviu falar em óculos?
Um dos maiores defeitos desse país é o jeito suicida e cruel pelo qual organizamos todo nosso sistema de educação. Vou resumir para você. Funciona assim: se você for rico, paga por uma escola boa no ensino fundamental; se for pobre, vai de graça para uma escola ruim. Aí, quando chega à faculdade, inverte. Os ricos têm faculdade boa de graça. Os pobres têm que pagar bem caro por uma faculdade ruim. Aí você reclama desse absurdo.
Assim não está certo. Vamos resolver. Que tal se os ricos, aqueles que podem, pagassem pela universidade? Vixe. Fala isso para ver o que acontece contigo. O país inteiro se mobiliza para defender o privilégio. Até o movimento estudantil, que teoricamente deveria estar interessado em democratizar a educação, em tornar as coisas mais justas, vai acusar você de querer ¿privatizar a educação¿. E assim a discussão fica paralisada, nada pode mudar.
Aí você vai olhar para a polícia brasileira. Implacável, violenta, assassina com os pobres. Submissa e corrupta com os ricos. E olha agora para a Justiça. Advogados no Brasil nem português falam. Falam outra língua, pontuada por palavras em latim.
Uma língua que os ricos entendem, e os pobres ficam boiando. Olha então para a imprensa brasileira: elitista, preconceituosa (quantos negros você viu em capas da revista ultimamente?), com mania de falar difícil para ser entendida só por meia dúzia. E a academia, a ¿intelectualidade¿, cheia de jargões, de termos incompreensíveis, de teses escritas para serem entendidas por quatro pessoas? E o governo? Complicado, burocrático, só funciona se você conhecer alguém que conhece alguém.
Para resumir: por quanto tempo mais a gente vai achar que é normal viver num país com poucos privilegiados e um caminhão de gente pisoteada? Por quanto tempo mais a gente vai fingir que não está enxergando?
Denis Russo Burgierman é jornalista e tem 1,5 graus de miopia. Mas usa óculos para corrigir. mundolivre@abril.com.br

sexta-feira, 13 de março de 2009

A tecnologia na formação do profissional da indútria.




a partir de meados dos anos 80, com a inovação da tecnologia, as indústrias de todos os tipos desencadearão uma enxurrada de novas informações e máquinas de última geração.Com está atualidade, a questão profissional foi dada pela inovação tecnológica e a organização das áreas de trabalho das empresas.A adição destas inovações levou as empresas a tomar como exemplos, modelos de organização industrial, que necessitava de uma mão-de-obra mais qualificada e melhor preparada.


A partir desta evolução a formação profissional virou tema de pesquisa, polémico na ultima década, pois de um lado o governo e, do outro, em relação ao mercado de trabalho e emprego.sem ser propriamente um objeto de pesquisa, o tema formação profissional, ganhou o olhar de diversos atores como sindicato, empresas,órgãos públicos, que transformou radicalmente o seu tratamento e sobretudo, seu alcance que tem se tornado cada vez mais atual e significativo.